Ao lado do brasileiro Ricardo "dead" Sinigaglia e do russo Aleksandr "zoneR" Bogatiryev, HUNDEN fez parte da primeira leva de treinadores banidos pela ESIC, revelada ainda no fim de agosto. Na ocasião, o treinador levou um gancho de 12 meses das competições oficiais. No entanto, o dinamarquês viu sua punição ser reduzida para apenas oito meses após colaborar com as investigações da Comissão de Integridade dos Esports. "Todos cometemos erros. Depois de tudo, HUNDEN é nosso garoto. Amamos ele e ele tem muito a oferecer a esse esporte. Perdê-lo não seria benéfico para Heroic, para ele, ou para o cenário", disse o CEO da organização, Erik Askered. HUNDEN integra a comissão técnica da Heroic desde o fim de abril, quando fez parte da reestruturação da equipe, aposentando-se das competições como jogador e assumindo o cargo de coach. Desde então, o treinador de 29 anos foi peça crucial para o sucesso da Heroic, que alcançou o posto de #2 do mundo após a surpreendente conquista da divisão europeia da ESL One Cologne 2020. Além de HUNDEN, outros 36 treinadores tiveram suas punições reveladas na última segunda-feira (28), quando a ESIC apresentou a primeira leva de banimentos pelo abuso daquele que ficou conhecido como o "bug do coach". Dentre eles, os brasileiros Nicholas "guerri" Nogueira, da FURIA, Alessandro "Apoka" Marcucci, da BOOM, e Bruno "ellllll" Ono, da paiN.Heroic has made the decision to keep Nicolai “HUNDEN” Petersen in the organisation during his ban.
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