"Last Dance" e 00Nation sondaram chelo e JOTA, mas negócio não avançou

Dupla, todavia, deve permanecer junto do MIBR

Foto: Divulgação/MIBR

Marcelo "chelo" Cespedes e Jhonatan "JOTA" Willian, ambos do MIBR, foram sondados para comporem dois dos mais badalados projetos do Counter-Strike brasileiro. A informação foi apurada pela DRAFT5 neste sábado (8).

O primeiro deles foi a 00Nation, que vai reformulando seu elenco para 2022 utilizando o renomado Marcelo "coldzera" David como pilar para tal processo. Todavia, as negociações não parecem ter avançado, dados os recentes rumores.

João "righi" Righi, apontado como forte candidato a assumir o comando técnico da equipe, aliás, chegou a trabalhar com JOTA durante seus tempos como analista da Bravos.

Ao mesmo tempo, fontes indicam que o "The Last Dance" brasileiro, empreitada que contaria com nomes como Gabriel "FalleN" Toledo e Fernando "fer" Alvarenga, também fez sondagens pela dupla do MIBR. Todavia, a consulta por chelo e JOTA teria acontecido ainda nos primórdios do projeto.

JOTA solidificou-se como um dos melhores jogadores do Brasil em 2021 | Foto: Divulgação/MIBR

A escalação, a propósito, seria treinada pelo experiente Luis "peacemaker" Tadeu, que já demonstrou interesse em trabalhar com JOTA ao tentar levá-lo à Imperial. Posteriormente, o profissional ainda elogiou JOTA em entrevista à DRAFT5.

Ricardo "Boltz" Prass, que tem se ausentado dos mais recentes compromissos de seu MIBR, é supostamente uma das peças da equipe a ser liderada por FalleN. Ele, por sinal, tem atuado ao lado de chelo nos últimos anos, além de ter se unido a JOTA sob o banner do MIBR em outubro.

Enquanto chelo é tido há anos como um dos principais nomes do Counter-Strike brasileiro, tendo como grande trunfo uma mira fora de série, JOTA viveu um 2021 de meteórica ascensão junto à Bravos, solidificando-se como um dos melhores jogadores em atividade na América do Sul.

Apesar de ambas as ofertas serem aparentemente bastante atrativas, ambos os atletas devem continuar junto do MIBR para 2022.

Procurado pela reportagem, o MIBR preferiu não comentar.