Apesar de terem levado o pistol round inaugural da Dust2, mapa de escolha de seus adversários, os argentinos pouco puderam fazer a não ser assistirem a BOOM abrindo sonoros 10 a 1 no placar graças às sólidas entradas em ambos os bombsites. Mesmo não tendo começado da melhor forma, os tubarões ainda reduziram a vantagem de seus oponentes, fechando o half inicial com a metade dos pontos da rival: 10 a 5.
Na virada de lados, a Isurus levou o pistol e o anti-forçado, mas sucumbiu ao eco brasileiro. Aos trancos e barrancos, os brasileiros conseguiriam se sair melhor em rounds armados, fato que os contemplou com o map point e a margem de 15 a 10 no placar. Mas os argentinos nãos e renderiam tão facilmente. Com ACE de Noktse, os tubarões começariam a reação que culminaria no 15 a 15 no placar e, consequentemente, com prorrogação.
No primeiro OT, a BOOM saiu atrás, mas reverteu o cenário para 18 a 17, chegando novamente ao map point. Se não fosse por JonY BoY, que levou 1v2, tal round marcaria o fim do mapa. Graças ao clutch do argentino, a Isurus forçou a segunda prorrogação, onde faria quatro pontos sequenciais para fechar o mapa inaugural em um sofrido 22 a 18.
Na Inferno, mapa de escolha dos argentinos, o que se viu foi o contrário. Após um péssimo começo, onde viu seus oponentes assinalarem o fatídico 7 a 1 no placar, a BOOM amenizou o prejuízo da metade inicial, buscando ponto a ponto a remontada e fechando na desvantagem do 9 a 6.
A Isurus veria o marcador ser igualado após perder o pistol e os anti-ecos da segunda metade, mas levaria o armado para se manter à frente. Ficou por issos mesmo. Impotentes, os tubarões não conseguiriam mostrar superioridade perante às fortes ofensivas dos brasileiros, que fechariam em um suave 16 a 11.
Começando do lado defensivo da Train, terceiro e decisivo mapa, a BOOM mostrou-se muito preparada para toda e qualquer ação argentina. Após levar o pistol e o anti-eco, a equipe capitaneada por yel perdeu o armado, mas logo respondeu à altura, dando início à uma fulminante sequência de pontos que perduraria na metade de sonoros 13 a 2 no placar.
Apesar de ter levado o pistol na segunda metade graças ao clutch 1v3 de reversive, a Isurus não conseguiria buscar o resultado. Os argentinos até levariam mais um ponto, mas a troca de rounds favoreceria a BOOM, que fecharia a conta em 16 a 4.
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