Começando do lado CT de seu pick, Nuke, a BOOM sofreu para confirmar os rounds iniciais e abrir no placar. Os argentinos mostraram que o marcador não refletia a relidade, logo buscando o empate em 5 a 5. Entrentanto, os últimos cinco rounds da metade ficaram mesmo com o lado brasileiro, que fechou o half com o dobro de pontos de seus adversários: 10 a 5.
Após ver seus adversários levarem o pistol, os anti-ecos e o armado, a Isurus viu-se contra a parede, perdendo por 15 a 5. Os argentinos bem que tentaram voltar ao jogo, pontuando em cinco ocasiões consecutivas. Não foi o suficiente. Após se reorganizar em pause tático, a BOOM voltou com sangue nos olhos para fechar o primeiro mapa e igualar a série: 16 a 10.
Jogando do lado defensivo do pick adversário, Overpass, a BOOM foi completamente avassaladora. Após terem perdido o pistol round, os brasileiros confirmaram todos os demais pontos do half, punindo especialmente a insistência adversária no bombsite B com anti-rushes cirúrgicos e assinalando um sonoro 14 a 1 no marcador.
Na virada de lados, a Isurus levou o pistol e o anti-eco, mantendo acesa a chama da esperança de um comeback. Os brasileiros se armariam para alcançarem o map point, mas esbarrariam no forçado argentino em uma primeira ocasião. Após novo eco, a BOOM acabou com a brincadeira, selando o 16 a 5 no marcador.
Começando do lado ofensivo do pick adversário, Train, a Isurus mostrou-se muito consistente, apostando especialmente na fragilidade defensiva do bombsite B para ser muito superior em relação a seus adversários, fechando o half inicial em 10 a 5 após uma sequência de oito pontos.
A BOOM não se entregou, buscando o pistol da segunda metade, os anti-ecos e o armado para encostar no placar. Quando as coisas pareciam se complicar, os argentinos voltaram para o jogo, logo alcançando o map point em 15 a 10. Novamente, os brasileiros foram valentes, emplacando três pontos em sequência e tendo a chance de encostarem no placar em eco da Isurus. Mas o universo parecia querer mais um mapa. Mesmo em round de investimento quase nulo, os argentinos rusharam pelo fundo para fecharem o mapa em 16 a 13.
Jogando de TR na Inferno, pick adversário, a BOOM se apegou especialmente às explosões pelo bombsite A para obter êxito em seus ataques. Impotentes, os argentinos não conseguiram impor seu jogo, fechando a metade atrás por 10 a 5.
Após terem levado o pistol e os anti-ecos, os brasileiros pareciam ter resolvido o jogo com o 13 a 5 no placar. No entanto, uma sequência de sete pontos por parte dos argentinos fez com que a Isurus encostasse no placar, dificultando as coisas. A troca de rounds na reta final da partida selou a vitória, e o título, da BOOM: 16 a 13.
Com a vitória, a BOOM sagra-se campeã do Redragon Challenge, levando para casa cinco monitores de 144hz e a fatia de R$15 mil da premiação. A equipe também se garante na disputa da Gamers Club Masters V.
Por sua vez, a Isurus fica com o vice, faturando R$5 mil. Os argentinos já haviam garantido anteriormente vaga na Gamers Club Masters V, fazendo assim com que a paiN herdasse o slot na competição.
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