![]() | K/D | DIFF | ADR | KAST | Rating 1.0 |
---|---|---|---|---|---|
Rasmus "HooXi" Nielsen | 50/37 | +13 | 93.87 | 86.44% | 1.56 |
Victor "Staehr" Staehr | 40/39 | +1 | 80.51 | 74.07% | 1.32 |
Jakob "jabbi" Nygaard | 37/32 | +5 | 70.37 | 75.11% | 1.23 |
Emil "Magisk" Reif | 39/34 | +5 | 74.4 | 77.34% | 1.13 |
Nicolai "device" Reedtz | 35/33 | +2 | 69.44 | 74.17% | 1.05 |
![]() | K/D | DIFF | ADR | KAST | Rating 1.0 |
---|---|---|---|---|---|
Kayke "Kye" Bertolucci | 39/39 | 0 | 64.2 | 69.61% | 1.07 |
Andrei "arT" Piovezan | 39/44 | -5 | 81.57 | 60.64% | 1.02 |
Romeu "zevy" Rocco | 38/39 | -1 | 65.57 | 70.54% | 0.91 |
Lucas "decenty" Bacelar | 29/38 | -9 | 68.84 | 68.11% | 0.86 |
Lucas "Lucaozy" Neves | 28/44 | -16 | 52.47 | 67.04% | 0.71 |
O Fluxo perdeu a partida de estreia na ESL Pro League Season 22 contra a Astralis na manhã deste domingo (28). O time brasileiro chegou a tirar um mapa dos dinamarqueses, mas viu a diferença gritar nos mapas conquistados pelos europeus, onde eles mostraram ampla superioridade contra o time brasileiro com vitórias na Mirage e Nuke, caindo apenas na Inferno.
O resultado colocou o Fluxo com a primeira derrota carimbada nesta ESL Pro League. Isso significa que os brasileiros só podem perder mais dois confrontos se quiserem continuar na competição. No formato atual, os oito times que alcançarem três vitórias avançam para a próxima fase, enquanto quem perder três vezes precisará ir direto para o aeroporto de volta para casa.
O Fluxo escolheu a Mirage para iniciar a série contra a Astralis, mas viu um domínio dinamarquês no mapa. Por mais que o time brasileiro tivesse conseguido construir oportunidades ao longo do jogo, o 8 a 0 aberto logo no início do confronto não permitiu que eles conseguissem ter mais nenhuma margem de erro para a sequência do mapa.
Com o azar de pegar Emil "Magisk" Reif em um dia inspirado, o Fluxo viu o mais recém-contratado da organização se destacar no jogo. Com um rating de 1.58 ele foi peça fundamental para que a Astralis conseguisse ser soberana com o Fluxo no mapa (com direito a 4k defendendo o bombsite A da Mirage) e fechasse por 13 a 6.
A Inferno começou com um time do Fluxo mais ligado do que na partida anterior e conseguindo fazer um bom começo de mapa, por mais que tivesse sofrido mais pontos do que o desejado defendendo. Depois de fazer os três primeiros pontos viu a Astralis se recuperar, mas como toda Inferno o jogo foi equilibrado no primeiro tempo e fechou 7 a 5 para o Brasil.
A vitória na rodada de pistolas por parte do Fluxo deixou a vitória muito bem encaminhada, mas a Astralis não cederia tão facilmente assim o 13º ponto. Os dinamarqueses até tentaram brigar, mas o mapa foi definido com boas atuações, principalmente por parte de Andrei "arT" Piovezan. Ele foi decisivo e garantiu um 4k para fechar o mapa para o time brasileiro.
A Nuke foi um dos mapas com maior diferença entre as duas equipes em toda a série no início do duelo. O Fluxo começou defendendo o mapa, mas não conseguiu capitalizar os pontos e viu a Astralis fazer um amplo domínio com direito a 8 a 0 sem negociação nas trocações. O Fluxo até tentou trazer algumas rodadas no fim da primeira metade, mas o estrago já tava feito.
Com a derrota por 10 a 2 na primeira metade, perder o segundo pistol foi crucial para carimbar a derrota brasileira na Nuke. O péssimo lado na defesa não permitiu margens de erro e a Astralis conseguiu sobrar para fechar o mapa e conseguir vencer os brasileiros vencendo por 13 a 2.
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