A Bravos é a grande campeã da segunda temporada de CBCS Elite League. Na noite deste domingo (8), os espartanos superaram a rival Sharks por sofridos dois mapas a um para sagrarem-se campeões do torneio válido pelo Regional Major Ranking sul-americano de acesso ao PGL Stockholm Major 2021.
O título de WOOD7 e companhia embola ainda mais a luta pela vaga em Estocolmo, visto que a Bravos firma-se como terceira colocada na tabela graças aos 2000 pontos angariados na conquista, juntamente dos R$41.5 mil. Já a Sharks segue como segunda colocada no RMR, faturando R$16.5 mil e 1875 pontos.
Veja como está a luta pela única vaga destinada à América do Sul no Major de Estocolmo.
O jogo começou pegado no pick da Bravos, Nuke, onde uma breve troca de rounds favoreceu os tubarões, que deram início à série do lado defensivo. As equipes permaneceram trocando rounds ao longo de toda meta graças aos lances individuais protagonizados por ambos os lados. jnt e suas tropas conseguiriam fechar o half na vantagem mínima do 8 a 7 no placar mesmo após clutch 1v2 de Tuurtle.
Os lados se inverteram e só um time apareceu para jogo. Mostrando-se apática enquanto atacando, a Sharks pouco fez e acabou por ver sua rival despontar no marcador. Um belíssimo clutch de WOOD7 colocou sua equipe em map point por 15 a 9, posteriormente confirmado em convincentes 16 a 10.
Jogando do lado terrorista da Vertigo, seu mapa de escolha, a Sharks foi outra equipe. Contando com toda classe do inspirado zevy, os tubarões não deixaram seus adversários jogarem. Tirando espaço de mapa e efetuando bem as trocas em ambos os bombsites, os capitaneados de jnt não poderiam ter obtido outro resultado: sólidos 11 a 4 ao final da metade inaugural.
Na virada de lados, a Bravos bem que tentou causar algum transtorno à rival, mas logo teve sua reação devidamente controlada. Sem dificuldades, os tubarões luso-brasileiros logo assinalaram um expressivo 16 a 8 no placar, igualando assim a série.
Tudo parecia correr bem para a Bravos, que largou muito bem na Ancient, abrindo sonoros 7 a 1 no marcador. No entanto, os tubarões reagiram bem ao final da metade inicial, fechando-a na desvantagem mínima do 8 a 7 no placar.
A Sharks deu continuidade à sua remontada após a virada de lados, dominando boa parte do segundo half e chegando primeiro ao matchpoint em 15 a 11 após boas entradas por ambos os bombsites. Valentes, os espartanos correram atrás do prejuízo, buscando quatro pontos sequenciais para que a prorrogação fosse decretada: 15 a 15.
A primeira metade do OT foi melhor para a Bravos, que mesmo saindo atrás buscou um bom 17 a 16. Os espartanos logo chegaram ao matchpoint, mas a Sharks lutou pela sobrevida. Não foi o suficiente. Ao custo de muito sofrimento, as tropas de WOOD7 asseguraram o título por 19 a 17.
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