Em um domingo (30) mais movimentado do que o usual, a Bravos foi uma das últimas equipes a soltar o grito de campeã. Na grande decisão da etapa de maio da Série A da Gamers Club, a formação capitaneada por WOOD7 venceu, de virada, a rival Paquetá para sacramentar a conquista do campeonato, faturando R$4 mil.
Por sua vez, KHTEX e seus companheiros faturaram pouco mais de R$2 mil com o vice-campeonato. A nível de curiosidade, a Bravos ostenta agora uma série de nove vitórias consecutivas, com sua última derrota tendo ocorrido justamente diante da Paquetá.
Mesmo jogando do lado terrorista da Train, seu mapa de escolha, a Paquetá mostrou-se bastante confortável atacando e, apesar de alguns vacilos, tomou conta da primeira metade de ponta a ponta. Se não fossem por alguns pontos desperdiçados, a vantagem do 10 a 5 - assinalada com belíssimo clutch 1v3 de destiny teria sido ainda maior.
Os lados se inverteram e a Bravos cresceu no jogo, buscando o empate, mas falhando em alcançar a liderança no marcador. Nos momentos decisivos, KHTEX e suas tropas despontaram, abrindo 14 a 11. O empate até persistiu, mas no fim das contas, o 16 a 14 para a Paquetá tornou-se inevitável.
É bem verdade que a Bravos não teve o melhor dos lados terroristas na Overpass, seu pick. Apesar de ter garantido o pistol - este com muito sufoco - e o anti-eco, a equipe capitaneada pelo experiente WOOD7 teve dificuldades em colocar em prática suas ideias por ambos os bombsites, falhando também em pontuar de forma sequencial e fechando o half na modesta desvantagem do 9 a 6.
No entanto, a virada de lados provou ser um divisor de águas para a Paquetá, que simplesmente se perdeu no jogo. Sem conseguir dominar qualquer espaço de mapa, a formação liderada por KHTEX foi uma verdadeira nulidade enquanto atacando, conseguindo apenas um ponto em sua metade terrorista e amargando o 16 a 10 no placar.
Não teve jogo. No terceiro e decisivo mapa, tudo funcionou para o lado da Bravos. Começando do lado contra-terrorista, a equipe emplacou ponto atrás de ponto. Após o 6 a 0, viria o único ponto rival no mapa. Com boas jogadas coletivas e individuais pelas pontas do mapa, os espartanos não tiveram quaisquer dificuldades para passearem com uma senhora vantagem de 14 a 1 na metade inicial.
O pistol seria o início do fim para a Paquetá, tomada pela sensação da impotência. No forçado, nada feito. O 16 a 1 seria cruelmente sacramentado por WOOD7 e seu exército, juntamente com o título da competição.
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