Nuke foi o mapa escolhido pela FPX e a equipe europeia começou emplacando 4 a 0 contra a FURIA e, posteriormente, aumentou a vantagem para 6 a 1. Mas a defesa dos brasileiros encaixou, com os Panteras conseguindo assim virar o placar e fechar a metade inicial vencendo por 9 a 6.
Com a mudança de lados, a FPX venceu o pistol e mais outros dois rounds, conseguindo assim encostar no placar. Mas, mais uma vez, a FURIA abriu mais uma boa vantagsem. Só que os brasileiros vacilaram e viram os adversários fecharam o jogo em 16 a 14.
As equipes seguiram para se enfrentar na Vertigo e, nesse mapa, a FURIA começou de forma avassaladora no lado TR. Variando as execuções e velocidade dos ataques, os Panteras conseguiram montar uma boa vantagem na metade inicial: 10 a 5.
A dominância da FURIA continuou mesmso com a mudança de lados. A FPX até marcou mais alguns pontos, mas não teve força para frear o ímpeto dos Panteras, que fecharam a partida em 16 a 7.
As equipes foram decidir a série na Inferno. A FURIA começou de TR e com o mesmo ritmo que impôs na Vertigo, conseguindo assim abrir ótima vantagem contra a FPX na metade inicial, a qual venceu por 9 a 6
Mesmo com a melhora de desempenho da FPX, a FURIA conseguiu se manter no controle da partida e com importantes sequências de pontos, os Panteras fecharam o jogo vencendo por 16 a 11
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