Uma primeira metade resolvida em diversos momentos de individualidade deu tons de muito equilíbrio à Overpass, mapa de escolha dos dinamarqueses. Sem conseguir pontuar de forma sequencial, a Team One até largaria na frente, mas veria sua margem ser reduzida a um magro e insatisfatório 8 a 7 ao final do half defensivo.
Com sete pontos em seu ataque, a Copenhagen Flames só precisava garantir algumas boas defesas em um palco amplamente CT para vencer o primeiro mapa da série. E foi isso que fez. Mesmo após perder o pistol round, os dinamarqueses venceram o forçado com clutch 1v2 do inspirado Nodios, e logo deslancharam no lado defensivo, emplacando ponto atrás de ponto e frustrando toda e qualquer tentativa brasileira para chegar a um convincente 16 a 9.
Começando do lado terrorista de seu pick, Nuke, a Team One largou bem, emplacando 4 a 0 logo de cara. No entanto, os brasileiros tiraram o pé do acelerador e pagaram caro por isso, vendo seus adversários emplacando oito pontos sequenciais e garantindo uma simbólica vitória no half. Apesar disso, os golden boys reduziram a margem para a desvantagem de um magro 8 a 7.
A Copenhagen Flames até levou o pistol da segunda metade, mas acabou perdendo o anti-forçado e assistindo seus oponentes tomando a liderança no placar. Ainda assim, os dinamarqueses foram melhores nos armados e abrindo 13 a 9. Os brasileiros ainda chegaram ao map point antes, mas sofreram o empate e viram o jogo se arrastando para uma prorrogação.
No OT, a Copenhagen Flames emplacou três pontos do lado terrorista, alcançando o matchpoint na partida. A Team One tentou, mas não havia mais margem para erro: fim de papo, 19 a 15.
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