Os brasileiros saíram na frente em seu pick, Inferno, após garantirem bom pistol round pela A, mas esta seria a única ocasião em que ficariam à frente durante toda a série. Logo, a Natus Vincere assegurou o forçado e abriu 3 a 1. O empate viria com os furiosos armados, mas os russos logo mostraram sua dominância do lado CT ao abrirem 8 a 3 no placar. A troca de rounds no final do half deu esperança aos brasileiros, que reduziram a vantagem rival para um neutro 9 a 6.
Os lados se inverteram, mas a FURIA seguiu vendo sua rival melhor. Após perder o armado, os brasileiros viram a distância no marcador aumentar para 13 a 6. Outra vez com rifles em mãos, arT e companhia esboçaram reação, mas logo no round seguinte, electronic deletou quatro pela B para responder de forma imediata. Tudo fluiu bem pelo lado russo, que chegou a reverter 2v5 para chegar ao map point, prelúdio do sólido 16 a 8 que se via logo à frente.
A FURIA demorou a se encontrar do lado contra-terrorista do pick rival, Nuke. Após saírem atrás por 3 a 0, os brasileiros responderam, igualando o marcador. Entretanto, os russos fizeram valer do fator econômico e mostraram um lado ofensivo cadenciado, onde ditaram o ritmo do jogo até o 8 a 4. Não contentes com o placar, os brasileiros emplacaram os três pontos finais do half, reduzindo a vantagem adversária para um mínimo 8 a 7.
Na virada de lados, os brasileiros até levaram o pistol round, mas sucumbiram ao forçado dos rivais, que voltar a tomar vantagem na economia para abrir 12 a 8. Sucessivas trocas de ponto pareciam desenhar uma remontada furiosa, mas a cautela da Natus Vincere para salvar em rounds decisivos foi crucial para o desenrolar da partida. Com boas defesas especialmente pelo bombsite A, os russos sacramentaram o 16 a 11 no placar.
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