VivoKeyd luta, mas perde para RES Gaming e encerra Intel Challenge Katowice em quarto lugar

É, não deu para a VivoKeyd. As brasileiras acabaram sendo derrotadas pela RES Gaming e não chegaram ao pódio da Intel Challenge Katowice 2018. Na disputa do terceiro lugar da competição a VK novamente as brasileiras tiveram dificuldade para encaixar seu jogo, principalmente de contra-terrorista e acabaram sendo derrotadas por dois mapas a zero. Nos dois mapas da partida as brasileiras começaram muito bem e sofreram a virada. Na Mirage, mapa de escolha da RES, faziam um confronto equilibrado até um problema técnico com um dos computadores das europeias. Já no segundo, Train algo parecido. As brasileiras chegaram a abrir sete a zero em seu mapa de escolha. Mas em uma nova recuperação, as europeias buscaram a virada. Com a derrota, a VivoKeyd encerra a competição na quarta colocação e fica com uma premiação de $5 mil dólares. Já a RES Gaming leva $8 mil. A final será disputada entre Team Dignitas e Squared Prospect às 12h50 (horário de Brasília). O JOGO

VivoKeyd 0 vs. 2 RES Gaming

VivoKeyd 7 vs. 16 RES Gaming - Mirage A partida começou melhor para as brasileiras. Jogando de terrorista garantiram o pistol round com segurança. Porém, quase perderam o forçado da RES Gamning, mas Gabriela "GaBi" Maldonado garantiu a plant e a explosão da bomba num 1vs2. O último econômico foi das europeias foi mais fácil e assim as brasileiras abriram três a zero no placar. Já nos armados, a RES entrou na partida. Venceu três rounds consecutivos empatando o confronto. Sendo mais consistente que na partida contra a Square Prospect, as brasileiras conseguiam fazer as invasões. Conseguiam punir avanços e por várias vezes conquistaram a first kill, fundamental para ficar com o ponto. Desta forma quebraram a economia da RES e voltaram a abrir três rounds de vantagem. Após uma parada por problema técnico, a equipe da RES voltou para a partida. Venceu dois rounds consecutivos, quebrou a economia brasileira as colocando em um econômico. Com a vantagem no armamento empataram a partida. Ao final do half, as europeias ainda conseguiram virar o placar, vencendo por 8 a 7. Para abrir vantagem pela primeira vez no mapa, a RES venceu o segundo pistol round com uma boa invasão ao bomb A.Depois garantiram os ecos brasileiro e fizeram onze a sete. O primeiro armado, também foi para as europeias. Se aproveitaram de mudança de posicionamento das players da VK para conseguir as eliminações necessárias a invadir o bomb A. Sem encaixar seu lado contra-terrorista, a Vivo viu sua adversária vencer oito rounds consecutivos e fechar o mapa em 16 a 7. VivoKeyd 14 vs. 16 RES Gaming - Train Precisando de recuperação, as brasileiras começaram arrasadoras em seu mapa de escolha. De terrorista conquistaram o pistol round com uma invasão ao bomb A. Sem dificuldades garantiram o forçado e o econômico da RES e abriu três a zero. Indo para os armados, a Vivo conseguia fazer as invasões com certa facilidade e trabalhavam no retake. Rapidamente abriram sete a zero no placar e dava a impressão que rapidamente fechariam o mapa. Depois de um pause tático, a RES começou a se encaixar sua defesa com um setup de duas AWPs, surpreendendo as brasileiras e já não deixando acontecer as invasões ao bombsite. Com isso, as europeias conquistaram três rounds consecutivos sem deixar o plant acontecer. A VivoKeyd parou a partida para se acertar ofensivamente. Apesar da parada, a recuperação europeia não parou e venceram cinco rounds consecutivos. Depois de uma longa parada por problema técnico, a retomada da RES não parou e conseguiram a virada, fechando o half vencendo por 8 a 7. O segundo pistol da partida foi para a RES. Buscaram duas eliminações no bomb B para fazer o plant e conseguiram impedir o retake brasileiro. Com a vantagem no armamento, conseguiram aumentar quatro, ficando onze a sete. A defesa brasileira seguia sem funcionar, mesmo nos armados. Sofrendo a first kill no bomb A complicava a marcação por conta das precisas entradas da RES Gaming. Somente depois de quatorze rounds as brasileiras acertaram uma defesa, vingando a kill adversária e segurando o bomb B. Porém, no round seguinte sofreram o reset econômico, além de ceder o match point para a RES. A VK seguia lutando e salvou o primeiro match point, mesmo com a desvantagem no armamento com direito a um triple kill de GaBi. Além disso, quebraram a economia da RES. A recuperação brasileira seguia forte e GaBi imparável. Fez um clutch 1vs2 para garantir a sobrevida de sua equipe na partida. Chegaram a diminuir a vantagem para um round. No round decisivo, as europeias apostaram no rush rápido no bombsite B, seguraram o retake brasileiro e conseguiram fechar o mapa em 16 a 14. Imgem de capa: Divulgação/ESL