VAC está parcialmente desativado, segundo insiders russos

O que era para ser solução, pode ter se tornado um problema. Segundo relatos de insiders russos, a Valve desativou acidentalmente o VAC (Valve Anti-Cheat) no Counter-Strike 2 e não está respondendo contra os programas utilizados por trapaceiros.

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O VAC antigo foi desativado em outubro de 2024 pela desenvolvedora para trazer um novo programa anti-trapaça: o VACNet 3.0, que observa todos os movimentos suspeitos de jogadores durante as partidas e aplica a punição quando identifica algo fora do comum.

Porém, a migração para este sistema ainda não foi finalizada e, desta forma, apenas usuários que jogam o Premier estão "seguros", enquanto quem opta pelo matchmaking normal sofre mais com cheaters, pois ainda há instabilidade.

Não é de hoje que muitas pessoas reclamam do sistema anti-cheat utilizado pela Valve e pela fragilidade que o mesmo apresenta. Em janeiro de 2025, Minh “Gooseman” Le, criador do Counter-Strike, comparou o sistema com o utilizado na Coreia, onde os jogadores têm que ceder os dados para se divertir.

"(...) Na Coreia, se você vai jogar um jogo, você tem que dar a eles o seu passaporte (dados) e, se você é pego cheatando, eles banem você e o seu passaporte, então você não pode criar uma nova conta. É muito difícil de cheater na Coreia e alguns países asiáticos fazem isso. Esse sistema é bom, mas as pessoas não querem desistir da sua privacidade na América do Norte e Europa, então é difícil."

Para evitar cair na mão dos cheaters em sua jogatina, utilize a Gamers Club, plataforma que conta com mais proteção contra trapaceiros.