"Um pai que deseja que seu filho não tenha cometido um erro grave", diz gaules após revelação de novos clipes envolvendo dead

Cenário voltou a repercurtir polêmica da exploração do bug no modo espectador

por Gabriel Melo / 01 de Set de 2020 - 18:23 / Capa: Lucas Spricigo / Draft5
A comunidade brasileira de Counter-Strike: Global Offensive não demorou para reagir ao novo capítulo do caso envolvendo o treinador do MIBR Ricardo "dead" Sinigaglia. Nesta terça-feira (1), o site norte-americano Rush B Media trouxe a público novos clipes que mostram o profissional, supostamente, explorando um bug no modo espectador do jogo.

Diversas foram as personalidades do meio que se pronunciaram as novas provas. Alexandre "gaules" Borba foi um dos mais enfáticos nas redes sociais. O influenciador tentou descrever no Twitter o que está sentindo em relação ao caso.

"Um pai que deseja que seu filho não tenha cometido um erro grave desse. Eu não posso e nem quero ser essa pessoa. Infelizmente as coisas nem sempre são como gostaríamos", afirmou.

O comentarista Otávio "bczz" Boccuzzi disse estar "muito triste acompanhar o MIBR em tantas polêmicas nos últimos meses". O profissional chegou a enumerar as confusões nas quais a equipe se envolveu nos últimos meses e está torcendo por uma justificativa para essa dos clipes

Irmão de Gabriel "FalleN" Toledo, Marcelo Toledo opinou: "Se o movimento do mouse for a câmera, o dead intencionalmente olha e usa a visão. Se passou a info eu não sei, mas pelo clipe parece. Deveria ter parado a partida".

A polêmica exploração do bug no modo espectador pelos treinadores atingiu o cenário mundial nessa segunda-feira (31) após a ESL revelar punições para o técnido do MIBR  e para os comandantes de Hard LegionHeroic, respectivamente, Aleksandr "MechanoGun" Bogatiryev e Nicolai "HUNDEN" Petersen.

Os três, de acordo com a ESL, teriam tirado vantagem de um glitch que vem marcado cada vez mais presença entre os coachs do Counter-Strike. Apesar de MechanoGun e HUNDEN pegarem "penas" mais graves, 24 meses e 12 meses, respectivamente, o banimento do coach do MIBR, que durará seis meses, foi o que mais impactou o cenário brasileiro. Entenda o caso clicando aqui.
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