Em publicação feita no X - antigo Twitter - na noite da última sexta-feira (18), o canadense Russel "Twistzz" Van Dulken discorreu acerca do estado atual do Counter-Strike 2.
O capitão da Team Liquid, por sinal, iniciou suas considerações falando da mecânica de "atirar correndo": "Parece mais preciso do que nunca. Talvez tenha passado despercebido no CS:GO porque poucas pessoas tentavam. Agora parece normal de se tentar e fazer", brincou.
Quanto ao momento em que o jogador toma ou infringe dano - o famoso tagging - Twistzz tem suas dúvidas: "Não sei o que há de errado com isso. Quando dou dano, o modelo dos jogadores desliza. Quando tomo dano, é como se tomasse um rubberbanding", disse.
Dois problemas relacionados à conexão do jogo também foram abordados pelo canadense: o netcode, que gera atraso nas eliminações e faz com que os jogadores esbarrem uns nos outros ao saírem da base, e se esquivar das flashes nos últimos segundos, algo praticamente impossível no CS2.
A visibilidade quando as smokes são quebradas e o reset da precisão ao fazer o movimento de agachar. Este último problema, por sinal, já estava presente no CS:GO, como mostrou Jonathan "EliGE" Jablonowski em resposta à publicação.
Twistzz ainda disse que todos os problemas enumerados se tornam duas vezes piores quando o ping do jogador é superior a 50. Apesar dos pesares, o canadense ainda tem esperanças na melhora do jogo:
"Mesmo com essa lista de problemas, o jogo continua divertido. Mal posso esperar para continuar jogando e ver o crescimento do jogo como foi com o CS:GO", finalizou o jogador da Team Liquid.