Sharks surpreende, vence TyLoo e vai às semifinais do PLG Grand Slam

Com direito à virada no primeiro mapa, brasileiros superaram a TyLoo

Foto: HLTV.org
Superando a favorita do confronto, TyLoo, por dois mapas a zero, a Sharks garantiu vaga nas semifinais do PLG Grand Slam. Com direito à virada na Cache e um lado TR impecável para fechar a Mirage, os brasileiros conseguiram vencer a equipe de Hansel "BnTeT" Ferdinand e companhia. Agora, a equipe capitaneada por Renato "nak" Nakano enfrenta os franceses da G2, às 8h30 (horário de Brasília) deste sábado (15), em confronto que vale vaga na grande final do torneio.

Sharks vs. TyLoo  

Sharks 16 vs. 14 TyLoo - Cache Começando do lado terrorista, a Sharks apostou em um avanço para o bombsite B, que só foi bem-sucedido graças ao clutch 1v2 de Jhonatan "jnt" Silva. Sem grandes problemas, os brasileiros garantiram também o anti-eco. No armado, melhor para a TyLoo, que conseguiu encaixar bem a defesa, anotando o dois a um no placar.

Com a economia dos tubarões fragilizada, a TyLoo conseguiu virar a partida para três a dois. Após troca de rounds entre as equipes, a TyLoo retomou o controle da partida, adotando uma postura agressiva, sem deixar os brasileiros sequer entrarem nos bombsites. Logo, os chineses chegaram ao oito a três no placar, garantindo a vitória na primeira metade. A Sharks voltou a pontuar, mas, sem conseguir consolidar sua economia, acabou sendo resetada logo na sequência. Com os brasileiros forçados, a TyLoo não teve grandes problemas para fechar o primeiro half em 11 a 4. No pistol da segunda metade, melhor para a TyLoo, que garantiu seu décimo segundo ponto após avanço no bombsite B. Sem dificuldades, a TyLoo confirmou também o anti-eco. No armado, os brasileiros voltaram a pontuar, segurando o avanço chinês rumo ao bombsite A.

Com a defesa da Sharks bem postada, buscando o domínio de mapa e trocando as eliminações, os brasileiros emplacaram mais seis pontos na sequência, chegando ao treze a onze no placar. Os chineses só voltaram a pontuar após um split para o bombsite B, mas a Sharks venceu o round seguinte e resetou a economia adversária. Com a economia da TyLoo fragilizada, os brasileiros anotaram seu décimo terceiro ponto, ficando há um ponto do empate. Voltando aos armados, a Sharks conseguiu mostrar sua superioridade na defesa, empatando a partida em catorze a catorze. Com a TyLoo apática no jogo, a Sharks virou a partida e fechou o primeiro mapa em 16 a 14. Sharks 16 vs. TyLoo - Mirage Começando do lado CT, os tubarões encaixaram bem a defesa e levaram o pistol. Sem dificuldades, os brasileiros garantiram também o anti-eco. No primeiro armado, a Sharks conseguiu segurar o avanço da TyLoo para o bombsite B, anotando o três a zero no placar. Com a economia chinesa fragilizada, os brasileiros conseguiram emplacar mais dois pontos na sequência, até serem freados pela TyLoo, que finalmente pontuou em um avanço para o bombsite A. Na sequência, houve troca de rounds entre as equipes, que terminou com a Sharks retomando o controle da partida e chegando ao seis a quatro.

Apesar de ter certa dificuldade em segurar os avanços da TyLoo, a Sharks conseguiu terminar a primeira metade com o placar de 9 a 6, após Raphael "exit" Lacerda garantir o último round da metade para os brasileiros com um belo clutch 1v2.

No pistol round do segundo half, a Sharks se saiu melhor após um avanço para o bombsite A. Sem grandes problemas, os brasileiros confirmaram também o anti-eco. No armado, nem a vantagem bélica chinesa foi capaz de impedir o avanço brasileiro para o bombsite B, o que fez com que a Sharks chegasse ao doze a seis no placar. Confirmando o lado terrorista impecável, a Sharks chegou ao quinze a seis, tendo nove oportunidades de fechar a partida sem a necessidade de prorrogação. Os brasileiros não precisaram de mais do que uma única oportunidade para fechar o confronto em 16 a 6 e garantir a vaga nas semifinais.