Seletivas da IESF World Championship começam a ser definidas; Brasil poderá ter representante

Evento presencial marcado para acontecer entre os dias 14 a 19 de novembro em Eilat, em Israel, a IESF World Championship começou a ter as classificatórias definidas. A competição acontecerá em um estilo "Copa do Mundo", onde as equipes representarão suas respectivas nações por meio de seleções que reunirá os melhores jogadores de cada país.

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A competição, pouco difundida e divulgada até aqui, poderá contar com uma equipe brasileira. Para isso, o time terá que conseguir sobreviver à classificatória da América do Sul, que contará com equipes da Argentina, Chile, Colômbia e Equador. Entretanto, ainda não há uma informação sequer sobre a eliminatória do Brasil.

No site oficial da IESF World Championship, a Confederação Brasileira do Desporto Eletrônico (CBDEL) aparece como a parceira oficial do Brasil na competição entre nações. Contudo, a instituição ainda não emitiu um comunicado sequer sobre uma possível realização da seletiva brasileira para a "Copa do Mundo" de Counter-Strike.

Enquanto o Brasil fica para trás na seletiva, o Chile aparece como a primeira equipe da América do Sul a ter um representante na IESF. A All Knights venceu o classificatório local e estará representando as bandeiras do país. Na Europa, Suíça, Itália, Lituânia e Espanha também estão com participantes definidos, sendo este último com jogadores da SAW e x6tence.

Até o momento da publicação desta reportagem, o CIS é a região que está mais encaminhada. Isso porque quase todos os países que estarão representados (Azerbaidjão, Belarus, Geórgia, Cazaquistão, Quirguistão, Rússia e Uzbequistão) já estão definidos. Assim, resta apenas a Turquia definir qual será a seleção que enviará para a Copa do Mundo. Destes, o mais conhecido é a forZe, que estará com as bandeiras da Rússia.

A DRAFT5 entrou em contato com a CBDEL para saber mais detalhes sobre a parceria com a IESF e sobre uma possível classificatória brasileira para definitir os representantes do Brasil, mas não obteve resposta até a publicação desta reportagem.