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remix é eleito o MVP da AORUS League 2020 #2

Com o título, Redemption POA lidera a lista de destaques

por Lucas Benvegnú / 29 de Jun de 2020 - 13:15 / Capa: Arte/DRAFT5
A segunda AORUS League da temporada de 2020 chegou ao fim na noite da última quinta-feira (26). Na grande final da competição, os brasileiros da Redemption POA superaram seus compatriotas da Paquetá em final de três mapas, sendo dois deles extremamente acirrados.

Como já é de praxe, a DRAFT5 elegeu os atletas que se destacaram na disputa da competição. Confira abaixo:

MVP AORUS League 2020 Finals #2

Victor "remix" Monteiro

Aos 26 anos, o jogador campeão com a Redemption POA leva para casa seu primeiro prêmio individual. Apesar de não ter conseguido esbanjar todo seu potencial na etapa brasileira da competição, o AWPer da organização porto-alegrense apresentou seu jogo solto na hora certa. Na fase continental da competição, o atleta acumulou 1.37 de rating 2.0 ao longo de seis mapas disputados, além de uma taxa de impacto de 1.60 e do KAST de 74.5%.

"(A melhora) foi graças à união do time, ninguém nunca desacredita no potencial alheio e sempre tenta ao máximo pôr o companheiro para cima para render o 100%. Meu time foi minha motivação."

Na grande final, remix liderou estatisticamente sua equipe rumo ao título, ficando com K/D de 82/62, 1.32 de rating 2.0 e 90 de ADR. Apesar de disputar o CBCS, um campeonato que é considerado por muitos mais fraco do que o CLUTCH, a Redemption já mostrou em diversas oportunidades que é um dos times a serem batidos em solo brasileiro, mas para o jogador, ainda há muito trabalho a ser feito.

"A gente sempre trabalha com os pés no chão, de pouco em pouco vamos construindo nossa história. A princípio era estarmos entre os melhores do Brasil, acredito que com os números (desse campeonato) chegamos. Agora é almejar algo maior, quem sabe um Top1 da América do Sul. Acredito que a última temporada do CBCS estava melhor do que a do CLUTCH", apontou remix.

EVPs AORUS League 2020 Finals #2

Rafael "Saffee" Costa

Se existe alguma palavra que possa definir o que jogou Saffee nesta competição, tal palavra é constância. O jogador foi destaque absoluto da Paquetá, perdendo a corrida do prêmio de MVP por conta do vice-campeonato. Na fase brasileira, avassaladores 1.42 de rating 2.0, enquanto na etapa final, uma leve queda: 1.27. Na grande final, o jogador de 25 anos fez de tudo para impedir a derrota de sua equipe, mas mesmo com o K/D de 77/55, o único positivo de sua equipe, não foi o suficiente.


 David "dav1d" Tapia Maldonado

Principal destaque da Cream Real Betis LATAM em seus últimos compromissos, o chileno ex-Team One segue mostrando potencial. Nas finais da competição, foram três mapas disputados e rating 2.0 de 1.28, além da taxa de impacto de 1.59 e do impressionante ADR de 93.5, números mais do que suficientes para garantirem o espaço de dav1d na lista de EVPs.

 Alexandre "ALLE" Santos

Tendo acumulado 1.20 de rating 2.0 ao longo de ambas as etapas da competição, ALLE foi crucial para o êxito de sua equipe, sendo também um dos destaques da decisão contra a PEG ao lado de seu companheiro remix. Além do expressivo rating, 85.9 de ADR e 1.20 de taxa de impacto.

Michael "dok" Marques

Assim como seu companheiro de equipe, dok não teve tempo para mostrar toda sua qualidade na etapa brasileira do torneio. Fato é que, com as boas atuações nas finais regionais, o jogador de 24 anos assegurou o bom rating 2.0 de 1.14 ao longo de toda a competição. ADR de 80 e KAST de 75% dão respaldo ao espaço do atleta na lista dos melhores.

Gabriel "sutecas" Dias

Apesar de não ter tido o melhor dos desempenho na grande decisão da Liga, sutecas foi peça chave para que a Paquetá alcançasse o vice-campeonato, visto que foi o grande nome da composição brasileira na semifinal. No resumo da ópera, 1.23 de rating 2.0 entre as duas etapas da competição, 82.2 de ADR e mais de 80% de KAST.

Caio "zqk" Fonseca

Único da lista a não ter disputado a fase continental do torneio, o jogador da Imperial faz aparição entre os EVPs graças às sólidas atuações na etapa brasileira. O AWPer teve o KDR mais alto da disputa, com 1.53. Foram 98 abates contra apenas 64 eliminações, o que lhe garantiu um KD/Diff. de +34 e, obviamente, um espaço mais do que merecido em nossa lista.
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