"Quem sabe um dia, eu tenho muita vontade", comenta Playhard sobre ter time de CS da LOUD

CEO explicou porque a LOUD não investiu no cenário de CS

Foto: Reprodução/Instagram/brunoplayhard

Um dos youtubers mais conhecido do Brasil, Bruno “Playhard” Bittencourt fundou a LOUD junto de Jean "Gods" Ortega. A organização que está presente em quatro cenários competitivos, ainda não chegou a ter um time no CS:GO, mas chegou a flertar com uma possível entrada no cenário do FPS da Valve. Em entrevista a DRAFT5, PH comentou sobre os rumores da LOUD com o Last Dance e o desejo de investir no Counter-Strike.

A LOUD foi apontada como uma das interessadas para assinar com o quinteto do Last Dance. O cofundador explicou porque optaram por investir no cenário de VALORANT, FPS da Riot Games ao invés do CS:GO, que tem um cenário competitivo consolidado no Brasil.

“Chegamos a estudar o CS e, nessa altura percebemos que talvez era aquela coisa de um passo maior do que a perna. Acreditamos que talvez uma transição com o time de VALORANT querendo ou não tem um custo para organização muito menor, vimos como uma possibilidade de chegar no cenário que estava em ascensão, não em um cenário super consolidado igual é o do CS. Então ter um dos principais players em um cenário ainda pequeno era melhor que ter um player pequeno em um cenário muito grande, ainda tendo vários riscos operacionais de fazer um projeto de CS que é bem complicado para organizações do Brasil.

Reprodução/Instagram/brunoplayhard

"Acho que foi a decisão certa, ainda mais depois de ver o time que botamos de pé, fazer acontecer e agora o Counter-Strike fica pra um futuro. Quem sabe um dia, eu tenho muita vontade, a gente adora CS, sabemos que é um dos maiores esports do mundo, a comunidade brasileira é muito apaixonada e é questão talvez de tempo. Vamos ver se conseguimos fazer acontecer no futuro", explicou PH.

Sobre o interesse em assinar com o time de FalleN, que hoje defende a tag da Imperial, Bruno Playhard citou que a LOUD conversou com diversos times, mas que a oportunidade de entrar no CS:GO coincidiu com a do VALORANT e acabaram optando pelo que tinha menor risco, devido ao projeto.

“Tivemos conversas com vários times, conseguimos prospectar alguns jogadores, na hora de fazer análise realmente do projeto se ia viabilizar ou não, foi meio que no mesmo tempo que estávamos estudando o VALORANT. Mas aí a gente talvez conseguiria abraçar uma das oportunidades e para nós o VALORANT era de menor risco, ainda coincidiu de ter um time que era quase que o nosso sonho em poder assinar dentro desse cenário. Então quando conseguimos montar o projeto e colocar de pé, foi uma decisão bem clara pra gente.”