Profissionais brasileiros opinam sobre sistema de convites via ranking da Valve

Durante a Circuit X Curitiba, campeonato que contou com algumas das melhores equipes do Brasil, a DRAFT5 aproveitou para questionar jogadores e treinadores sobre o sistema do Valve Ranking Standigns (VRS), ranking utilizado para definir os 32 times classificados ao Major.

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No geral, a opinião dos jogadores foram positivas para o sistema, principalmente por privilegiar os times constantes na temporada, mas que ainda necessita de ajustes em pontuações. Lucas "decenty" Bacelar, do Fluxo, foi o único totalmente contra o VRS.

"Eu já joguei três Majors e os RMRS que joguei foram muito mais emocionantes que os Majors. Jogar um RMR é muito emocionante, a energia do local, estar lá é outra pegada, outra vibe, então não gostei muito não, sendo bem sincero."

"Eu acho bacana, obriga o time a ser constante. Acredito que os pontos ainda estão um pouco desnivelados, você ganha de um time que está muito abaixo de você e recebe muito ponto, às vezes ganha um jogo, na teoria equilibrado, e não ganha tanto ponto quanto deveria. Arrumando esses pontos é um sistema bom", disse André "drop" Abreu, capitão da RED Canids.

Felipe "skullz" Medeiros (Imperial), Jhonatan "jnt" Silva (MIBR), Gustavo "tge" Motta (RED Canids), João "horvy" Horvath (Gaimin Gladiators) e Adriano "WOOD7" Cerato (ODDIK) também opinaram sobre o assunto.