peacemaker diz que não concorda com "monopólio de transmissão" de Gaules: "não acho saudável"

O coach e analista Luis "peacemaker" Tadeu comentou em uma de suas transmissões recentes que não concorda com "monopólio de transmissões" nos canais de Alexandre "Gaules" Borba. Entretanto, ele aponta que entende que a situação é de interesse das organizadoras de campeonatos.

Receba as melhores notícias do dia na palma da sua mão. Participe do nosso grupo de WhatsApp.

"A única coisa que eu não concordo do que é feito hoje em dia, e que eu nem sei se é culpa dele (Gaules), é essa parada de direitos exclusivos de transmissão de campeonatos. Isso aí eu não acho saudável para nenhuma comunidade. Esse monopólio das transmissões, que não é dele, é da Omelete e dos campeonatos que permitem e querem que isso aconteça e vendem os direitos", opinou.

peacemaker aponta que o público deveria ter o direito e oportunidade de assistir os campeonatos em outras plataformas, se possível. O analista ainda comparou a situação com o futebol, onde, durante uma época, existia uma variedade na transmissão, ao contrário do que é feito hoje em dia.

"Assim como eu não gosto como é monopolizado no futebol também. Era legal quando tinha na Band, na Globo, em outras emissoras e cada um assiste onde quiser. Foi assim em uma época, com Luciano do Vale e Galvão Bueno."

O ex-técnico da Imperial ainda reforça que essa opinião não é algo específico para Gaules. peacemaker faz questão de pontuar que o streamer colhe frutos do seu próprio trabalho: "Ele tem muito crédito de tudo que ele construiu na carreira dele, nesses anos como streamer. Não tem nem o que falar."

Atualmente, campeonatos internacionais de maior porte, por padrão, são transmitidos no Brasil apenas no canal do próprio Gaules, ou no secundário, a Gaules TV.