"O skullz não pode ser um jogador complementar", afirma Apoka

Ex-técnico brasileiro disse que gostou da contratação do jogador, mas avaliou questões que precisam ser resolvidas para o elenco vingar

por Bruno Dal Ava / 11 de Jul de 2024 - 20:00 / Capa: Viola Schuldner/ESL

Logo após o anúncio da contratação de Felipe "skullz" Medeiros por parte da FURIA na última quarta-feira (10), o ex-treinador profissional e hoje streamer, Alexandre "Apoka" Marcucci, comentou sobre a chegada do jogador e o que espera do atleta brasileiro.

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Apoka explicou que gosta da contratação do jovem de 22 anos, mas pondera que skullz precisará ser o que foi na paiN e que encantou e dominou o cenário nacional, com todo o destaque o levou até a cavalaria.

"O skullz vai ter que ser o skullz que foi chamado para a Liquid, e não o skullz que jogou na Liquid. E não foi mal na Liquid, não foi mal. Mas esse cara complementar eu não sei se vai fazer a FURIA dar o passo que ela precisa", disse o streamer.

"skullz da paiN" é o necessário para vingar na FURIA, segundo Apoka | Stephanie Lindgren/BLAST"skullz da paiN" é o necessário para vingar na FURIA, segundo Apoka | Stephanie Lindgren/BLAST

Apoka finalizou reiterando que o jogador chega a pantera com mais experiência e preparo após a passagem pelo time norte-americano, mas que não pode ser apenas um atleta que auxilia seus companheiros de equipe.

"Ele tem uma experiência muito melhor agora e ele tende a ter uma função tática melhor... Eu gostei muito, só que eu quero dizer é a mesma coisa que eu falei para o kye, o skullz não pode ser um jogador complementar", finalizou o ex-técnico.

A estreia de skullz pela FURIA será na Esports World Cup 2024. O evento de Counter-Strike está marcado para acontecer entre os dias 17 e 21 de julho, em Riyadh, na Arábia Saudita, distribuindo $1 milhão de premiação total.

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