Nova regra da BLAST adiciona "anti-cheat extra" para aumentar segurança em torneio online

Organização do evento também adicionou outras medidas de proteção para fazer monitoramento dos jogadores

Foto: Divulgação/BLAST
Com o objetivo de reduzir a desconfiança do público em relação aos jogos online após a polêmica envolvendo o bug do coach, a BLAST tomou novas medidas de segurança em torneios online como a BLAST Premier Fall Showdown, que conta com a presença de times como a FURIA e o MIBR. Entre as mudanças aplicadas pela organizadora do evento está a inclusão de um "anti-cheat" chamado MOss. Ele funciona como uma espécie de programa de monitoramento no computador dos jogadores. Entre as funcionalidades, está a de prints aleatórios da tela, além de analisar os dados do computador e colher dados do hardware.   Além disso, a BLAST também adicionou uma regra que chegou quase que exclusivamente a fim de evitar que o bug do coach siga sendo explorado pelas equipes. Isso porque, a partir de agora, os coachs precisarão fazer a transmissão da tela em tempo real por Discord. Com isso, caso o bug aconteça, o round será reiniciado de forma quase instantânea. Além disso, a organização também fará o monitoramento do TeamSpeak de todas as equipes que estejam participando da BLAST Premier Fall Showdown. Parte dessa conversa será utilizada para gerar conteúdo do torneio, como o diálogo do time em um round importante, mas também dará acesso a tudo que é discutido entre o time e o treinador. Por fim, foi exigido que todos os jogadores do time façam a transmissão para que seja possível ver o que eles estão fazendo durante a partida. O recurso, utilizado na stream para que passe "um grande contexto e profundidade", também servirá para aumentar ainda mais a segurança dos eventos online.