napeR comemora retorno ao competitivo com vitória e projeta vaga: “Será um sonho”
Awper foi um dos destaques da INTZ na vitória sob a Vivo Keyd
por Abner Bento / 05 de out de 2019 - 16:12 / Capa: Rafael Veiga/DRAFT5Pela primeira semifinal do GIRL GAMER Festival, a INTZ fem surpreendeu a Vivo Keyd fem e garantiu a primeira vaga na final do evento. Com a line recentemente modificada, as intrépidas agora aguardam Isurus fem ou paiN fem para decidir qual equipe irá a Dubai para as finais globais do evento.
Em entrevista para a DRAFT5, Camila “napeR” Naper falou sobre o retorno ao competitivo, a entrada recente na INTZ e como aproveitaram o status de “azarões” para aliviar a pressão do palco.
Após a saída do Santos e-Sports fem e a pausa na carreira competitiva, napeR retornou ao cenário com as cores da INTZ. Segundo ela, a paixão pela competição e as novas oportunidades a motivaram a retornar.
"Eu gosto muito dessa rivalidade, acho muito legal. Os times estão cada vez mais treinando, se dedicando, com mais investimento, então decidi voltar, quando recebi o convite da INTZ não pensei duas vezes”, lembrou.
Tanto napeR quanto Regiane "REGIANE" Santos foram as últimas adições dos intrépidos, para compensar o pouco tempo de preparação, a awper salientou os treinos intensos que antecederam os playoffs.
"Assim que conseguimos a vaga na semifinal decidimos fazer um bootcamp na GH da INTZ, estamos há duas semanas treinando o tempo todo, das 14h a 0h. Focamos totalmente, estudamos o jogo da Keyd e estamos preparadas", garantiu.
Uma questão recente no cenário feminino é o uso das Gaming Houses pelas equipes, questionada sobre a preparação presencial, a jogadora classificou como uma mudança brusca na evolução do time.
"Com certeza é totalmente diferente, quando algo sai errado é muito mais rápido pausar e corrigir ali mesmo, não tem a "poluição" do TS que temos online. A questão de convivência, o time fica muito mais unido, é outra vibe".
Apesar da vitória, a INTZ era tida como “underdog” pelas mudanças e muito pelo bom momento da Vivo Keyd. Sobre isso, napeR comentou que o favoritismo das adversárias ajudou na parte psicológica da equipe.
"Desde que colocamos o pé no palco falamos que a pressão era delas, jogamos pra nos divertir e sabíamos o quanto tínhamos treinado. Mesmo a Overpass conseguimos jogar leve, com calma e foco", comentou.
Ainda aguardando o confronto entre Isurus x paiN, a awper afirmou ter treinado contra as argentinas mas acredita estarem preparadas para ambos os times. Sobre a possibilidade da vaga nas finais em Dubai, napeR reforçou ser um sonho compartilhado da equipe.
"É um sonho (jogar em Dubai), eu nunca tive a oportunidade de jogar um campeonato internacional, essa pode ser minha primeira chance. Além disso foi a primeira LAN da gabee e da Regiane, então ganhar logo de cara e conquistar a vaga vai significar muito para nós", finalizou.
Em entrevista para a DRAFT5, Camila “napeR” Naper falou sobre o retorno ao competitivo, a entrada recente na INTZ e como aproveitaram o status de “azarões” para aliviar a pressão do palco.
Após a saída do Santos e-Sports fem e a pausa na carreira competitiva, napeR retornou ao cenário com as cores da INTZ. Segundo ela, a paixão pela competição e as novas oportunidades a motivaram a retornar.
"Eu gosto muito dessa rivalidade, acho muito legal. Os times estão cada vez mais treinando, se dedicando, com mais investimento, então decidi voltar, quando recebi o convite da INTZ não pensei duas vezes”, lembrou.
Tanto napeR quanto Regiane "REGIANE" Santos foram as últimas adições dos intrépidos, para compensar o pouco tempo de preparação, a awper salientou os treinos intensos que antecederam os playoffs.
"Assim que conseguimos a vaga na semifinal decidimos fazer um bootcamp na GH da INTZ, estamos há duas semanas treinando o tempo todo, das 14h a 0h. Focamos totalmente, estudamos o jogo da Keyd e estamos preparadas", garantiu.
Uma questão recente no cenário feminino é o uso das Gaming Houses pelas equipes, questionada sobre a preparação presencial, a jogadora classificou como uma mudança brusca na evolução do time.
"Com certeza é totalmente diferente, quando algo sai errado é muito mais rápido pausar e corrigir ali mesmo, não tem a "poluição" do TS que temos online. A questão de convivência, o time fica muito mais unido, é outra vibe".
Apesar da vitória, a INTZ era tida como “underdog” pelas mudanças e muito pelo bom momento da Vivo Keyd. Sobre isso, napeR comentou que o favoritismo das adversárias ajudou na parte psicológica da equipe.
"Desde que colocamos o pé no palco falamos que a pressão era delas, jogamos pra nos divertir e sabíamos o quanto tínhamos treinado. Mesmo a Overpass conseguimos jogar leve, com calma e foco", comentou.
Ainda aguardando o confronto entre Isurus x paiN, a awper afirmou ter treinado contra as argentinas mas acredita estarem preparadas para ambos os times. Sobre a possibilidade da vaga nas finais em Dubai, napeR reforçou ser um sonho compartilhado da equipe.
"É um sonho (jogar em Dubai), eu nunca tive a oportunidade de jogar um campeonato internacional, essa pode ser minha primeira chance. Além disso foi a primeira LAN da gabee e da Regiane, então ganhar logo de cara e conquistar a vaga vai significar muito para nós", finalizou.
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