Cofundador da LOUD, Bruno Playhard revelou o motivo que levou a organização a não tirar do papel o projeto de Counter-Strike. Durante participação no podcast Inteligencia Ltda, nesta terça-feira (2), o mandatário confirmou o interesse da LOUD em entrar no cenário do FPS da Valve no início deste ano, mas afirmou que a organização esbarrou no custo da operação.
"A galera quer ver a LOUD, com toda a estrutura, com todo o apoio da torcida, jogar Counter-Strike, que, no Brasil, é um jogo como se fosse o futebol dos games. É uma galera mais velha, que assiste, quer torcer, então quer ver a LOUD lá", iniciou.
"Esse ano a gente tentou entrar, a gente chegou a fazer algumas movimentações, conversamos com alguns jogadores. Não deu pra fechar porque é um projeto muito caro. A estrutura é caríssima, a staff é caríssima e as vezes você vai no campeonato, não ganha e todo aquele dinheiro foi jogado no ralo".
Na sua participação no podcast @InteligenciaLta, o Bruno Playhard, CEO da @LOUDgg, comentou brevemente sobre a tentativa da organização de entrar no cenário de Counter Strike.
— CS ATUALIZADO (@CSBRatualizado) July 2, 2024
Ele confirmou que eles chegaram a conversar com alguns jogadores, mas por causa dos altos valores… pic.twitter.com/azZHn3RTIX
Fundada em 2019, a LOUD se tornou, nos últimos anos, uma das maiores organizações de esports do mundo. Com equipes em diversas modalidades, a LOUD conquistou títulos importantes no VALORANT, Free Fire e no League of Legends. No começo deste ano, circulou pela comunidade o boato de que a organização teria interesse de ingressar no Counter-Strike. O movimento, no entanto, ainda não aconteceu.