Um levantamento publicado pela revista Forbes e assinado por Felipe Funari, CEO da W7M, na última terça-feira (10) revelou quanto ganham em média os principais profissionais que trabalham com o mundo do Counter-Strike.
O estudo, por sinal, não se restringiu apenas aos astros da modalidade, falando também sobre quem fazer o jogo acontecer nos bastidores: treinadores: social media, designers, psicólogos e managers.
"Os profissionais que gerenciam e cuidam da operação também são peças fundamentais para a montagem de bons times, gerenciamento de crises e evolução da equipe", destacou o mandatário dos bulls na publicação.
Os jogadores, contudo, obviamente são os mais bem pagos do mercado, recebendo montantes que variam entre R$5 e R$30 mil, sendo seguidos de perto pelos treinadores, que ganham de R$4 mil a R$25 mil por mês.
Cada vez mais preponderantes em um jogo tão tático e estudado quanto o Counter-Strike, os analistas começam com R$3.5 mil e vão até os notáveis R$18 mil. Os managers, por sua vez, faturam de R$4.5 mil a R$17 mil, conforme o levantamento.
Profissionais que lidam com a marca de um clube, como social media e designers, tem salários parecidos: de R$4 mil a R$12 mil. Por fim, os psicólogos das equipes tendem a ganhar de R$2.5 mil a R$10 mil.