Embora nem tudo seja um mar de flores na vida dos jogadores profissionais - a estressante rotina de competições, os longos períodos longe de casa, e muito mais - ser um atleta profissional certamente tem lá suas regalias.
Em entrevista à Rivalry CS:GO, alguns jogadores revelaram qual a melhor parte de ser um pro player, com Jonathan "EliGE" Jablonowski, rifler da Team Liquid, abrindo os trabalhos:
"A melhor parte é a competição. Sou um cara muito competitivo. Sempre quero chegar o topo. É uma batalha constante. Você precisa treinar diariamente, é divertido passar por esse processo de melhora, resolução de problemas", contou o norte-americano.
"Creio que o melhor seja aquele sentimento de que você não está trabalhando. É fazer algo que você ama, um sentimento excelente que se tem, você não sente que está trabalhando. É incrível. Também gostava da parte de viajar, quando não havia a pandemia", ponderou o Aaron "AZR" Ward, da EXTREMUM.
As viagens, por sinal, parecem ser a paixão de muitos dos profissionais, embora essa parte tenha sido deixada de lado devido às restrições impostas pela pandemia ao longo dos últimos dois anos. Mateusz "mantuu" Wilczewski é uum desses casos:
"A melhor parte são as viagens. Viajar pelo mundo. Quando você está de folga, pode visitar lugares diferentes, restaurantes diferentes. As memórias que você vive com seus companheiros também são legais", disse o sniper da OG.
Já Owen "smooya" Butterfield sabe que viver do Counter-Strike é um verdadeiro privilégio: "Tem de ser o dinheiro. Você é muito bem pago para fazer o que ama", cravou o britânico. Joakim "jkaem" Myrbostad, outro da EXTREMUM, dividiu-se entre dois pontos:
"Costumavam ser as viagens pelo mundo. De continente em continente, conhecer novas pessoas, ver lugares que você sempre sonhou em conhecer... agora, na pandemia, a melhor parte é fazer o que ama e viver disso. É uma benção", reconheceu o norueguês.