FURIA vence Astralis e vai às semifinais da ECS S7

A FURIA está nas semifinais da ECS S7 Finals. Na tarde desta sexta-feira (7) os brasileiros bateram a dinamarquesa Astralis de virada, por dois mapas a um, na partida decisiva do Grupo A do torneio para assegurarem a classificação as semis do campeonato de $500 mil. Com a vitória, os brasileiros agora enfrentarão a também dinamarquesa North em MD3, às 9h deste sábado, valendo vaga na grande final da ECS S7 Finals. Para mais informações sobre o confronto, acesse nossa aba de "próximas partidas".

FURIA 2 vs. 1 Astralis

FURIA 12 vs. 16 Astralis - Inferno Começando do lado TR, a Astralis segurou o avanço da FURIA pelo bombsite B, levando o pistol. Sem maiores complicações, os dinamarqueses levaram também o anti-forçado e o anti-eco. No armado, a vantagem bélica brasileira não foi suficiente para derrubar a defesa da Astralis, que contou com três abates rápidos de Andreas "Xyp9x" Højsleth para anotar o quatro a zero no placar.

A Astralis logo chegou ao seis a zero no placar, mas em round forçado da FURIA, o primeiro ponto brasileiro veio em atropelo pela B. Mesmo assim, a Astralis levou o round seguinte ao garantir o redomínio do mesmo bombsite B, anotando o fatídico sete a um no placar. Após a Astralis chegar à vitória na primeira metade, a FURIA voltou a pontuar graças em round de três eliminações de Kaike "KSCERATO" Cerato. Ao final da metade, a troca de rounds entre as equipes favoreceu a FURIA, que mesmo assim, fechou o half atrás da Astralis no placar, com os dinamarqueses emplacando o 10 a 5 no marcador.

No pistol da segunda metade, Nicolai "device" Reedtz conseguiu punir os avanços CTs pela região da banana, levando quatro adversários e garantindo o round para os dinamarqueses. Sem dificuldades, a Astralis levou também o anti-forçado e o anti-eco.

No armado, mesmo com a vantagem no armamento, a FURIA não conseguiu frear o avanço adversário pela B. Assim, a Astralis chegou ao catorze a cinco no placar. A FURIA resistiu, postando bem sua defesa e impedindo os dinamarqueses de chegarem ao map point. Com avanços pontuais e esperando os erros adversários, os brasileiros conseguiram se recuperar, pontuando por sete rounds em sequência.

Mesmo assim, a Astralis conseguiu reverter uma situação de 5v4 para dominar o bombsite B e chegar ao map point com o quinze a doze no placar. Na primeira oportunidade de fechar o mapa, os dinamarqueses tiveram tranquilidade para apostar novamente no bombsite B e fecharem a Inferno em 16 a 12. FURIA 16 vs. 10 Astralis - Mirage Começando do lado TR, a FURIA apostou em split para o bombsite A para levar o pistol. Sem maiores complicações, os brasileiros levaram também o anti-forçado e o anti-eco. No armado, a vantagem bélica dinamarquesa não foi suficiente para frear o avanço pela B da FURIA, que contou com Rinaldo "ableJ" Moda para garantir o 1v2 e o quatro a zero no placar.

Após round econômico, a Astralis voltou armada para pontuar pela primeira vez no mapa. Na sequência, a troca de rounds foi melhor para os dinamarqueses, que chegaram ao seu quinto ponto no placar graças à um bom trabalho de equipe e uma defesa muito bem estruturada.

Mesmo assim, quem fechou o half na frente foi a FURIA, que após seguidos rounds econômicos, onde a Astralis foi dominante, voltou a pontuar no último round da metade, fechando com a vantagem mínima do 8 a 7 no placar. No pistol do segundo half, a FURIA conseguir levar o round graças ao redomínio do bombsite A. No forçado, a Astralis devolveu o ponto, quebrando a economia brasileira. Sem dificuldades, os dinamarqueses garantiram o anti-forçado e o anti-eco, virando a partida para dez a nove.

No armado, a FURIA fez valer da vantagem bélica, empatando a partida. Os brasileiros continuaram mostrando superioridade, vencendo até mesmo os rounds onde a Astralis conseguia a primeira eliminação e, graças à solidez defensiva do bombsite B, protegido por KSCERATO e Vinicius "VINI" Figueiredo, a equipe chegou ao catorze a dez no marcador.

Sem dar chance aos dinamarqueses, a FURIA levou o décimo quinto ponto e, logo em sequência, fechou o segundo mapa do embate com o 16 a 10 no placar. FURIA 16 vs. 13 Astralis - Nuke Começando do lado CT, a Astralis levou o pistol após garantir de forma tranquila o redomínio do bombsite A. Sem dificuldades, os dinamarqueses levaram também o anti-forçado. Com quase nenhum investimento, a FURIA levou o round econômico ao impedir o redomínio adversário pelo bomb B, pontuando pela primeira vez. Na sequência, a troca de rounds foi favorável aos dinamarqueses, que conseguiram vencer a guerra econômica para alcançarem o quatro a dois. A FURIA não se intimidou, contando com quatro abates de KSCERATO para voltar à partida e logo, empatar a partida em quatro a quatro.

A virada brasileira foi frustrada pelos três abates de Peter "dupreeh" Rasmussen, que colocou a Astralis novamente à frente no placar. Após mais um ponto da Astralis, as equipes novamente trocaram rounds, mas quem se saiu melhor foram os dinamarqueses, que selaram a vitória no half com o oito a cinco no placar.

Ao final da metade, a FURIA voltou a pontuar, mas foi incapaz de assumir a liderança no placar que à essa altura marcava o 9 a 6 a favor da Astralis. No pistol do segundo half, as três eliminações rápidas de Emil "Magisk" Reif garantiram o ponto para a Astralis. No forçado, a FURIA devolveu o round graças ao redomínio pelo bombsite B. Sem sofrer grandes danos econômicos, os brasileiros levaram também o anti-forçado e o anti-eco.

No armado, mesmo com todo sufoco, os brasileiros superaram a vantagem bélica da Astralis, empatando a partida em dez a dez. Na sequência, os brasileiros passaram à frente no placar graças a dois excelentes rounds de ableJ, que primeiro garantiu o redomínio da B e depois anulou completamente o atropelo da Astralis pela região da rampa.

Depois de mais um ponto da FURIA, houve troca de rounds entre as equipes, com os brasileiros alcançando o catorze a onze no placar. A Astralis resistiu, emplacando dois pontos em sequência, mas teve seu empate frustrado por KSCERATO, que sozinho, levou dois adversários para colocar a FURIA em situação de matchpoint com o quinze a três no placar.

Na primeira oportunidade de fechar o confronto, os brasileiros não vacilaram, selando a vitória na Nuke por 16 a 13.