Estudo aponta posições mais difíceis de se jogar no lado CT

Um estudo promovido pelo site especializado HLTV.org apontou aquelas que são, ao menos estatisticamente, as posições mais difíceis de se jogar no Counter-Strike: Global Offensive.

Utilizando o rating médio dos jogadores que atuam nestas posições como parâmetro, o portal obteve um resultado um tanto quanto esperado: os âncoras geralmente são os mais prejudicados nos quesitos estatísticos.

O título de posição mais difícil de se jogar, por sinal, ficou com o âncora do bombsite B da Mirage. O âncora do fundo da Dust2 aparece na segunda colocação, enquanto o defensor do sapão da Overpass leva o bronze.

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Âncoras dos bombsites A da Vertigo e B da Dust2 ainda figuram entre as principais posições onde é difícil apresentar números convincentes, com todos os jogadores que atuam nestas posições mal superando a marca de 1.00 de rating.

Em contrapartida, o estudo também apontou os locais onde é mais fácil de obter boas estatísticas. Surpreendentemente, os riflers que defendem o bombsite A da Overpass ultrapassam os expressivos 1.25 de rating, sendo esta a posição de maior destaque em todo jogo.

Os AWPers que atuam na defesa da Nuke aparecem na segunda posição, enquanto os riflers que defendem a região do fora no mesmo mapa ficam com o bronze. A quarta e a quinta colocação rumam à Ancient, onde o defensor da ligação e o AWPer se destacam, respectivamente.