Epsilon Esports deve salário para broky e outros jogadores, diz site

Organização belga trocou o CEO, mas pagamentos seguem em aberto

Foto: HLTV.org
Na última terça-feira (21), o dotesports, portal norte-americano de esportes eletrônicos, divulgou que a Epsilon Esports possuí uma dívida com diversos profissionais do Counter Strike. O mais notável é Helvijs "broky" Saukants, que defende a FaZe Clan, mas Jamie "keita" Hall, treinador da Complexity, também está na lista. Há cinco meses a organização belga retomou suas atividades no CS:GO, trocando seu CEO Greg Champagne. Entretanto, foi revelado que mesmo assim o ex-diretor do clube deve dois jogadores e um treinador. Também foi divulgado que o mesmo começou a pagar as dívidas em outubro do ano passado, mas que broky, keita e Robin "robiin" Sjögren ainda não receberam seus respectivos salários. O letão que agora defende a FaZe não recebeu durante seus cinco meses de estadia na Epsilon. Depois de quase um ano de sua saída, ainda precisa receber aproximadamente $6 mil dólares referentes a abril, maio, junho e julho de 2019. Posteriormente, a informação foi confirmada por Samy Bessi, agente do atleta. Robiin, que atua sob o banner da Endpoint, ainda precisa receber $1,693.73, referente a um mês de salário enquanto defendia a Epsilon - valor confirmado pelo próprio à dotesports. Ademais, também ressaltou que não foi acionado por Champagne ou pela Epsilon desde sua saída, em setembro de 2018. Coroando toda a polêmica gerada pela falta de pagamento, Kia "Surreal" Man, que também já defendeu o clube belga, destacou que os pagamentos por lá sempre demoraram, chegando a atrasar entre duas e quatro semanas. Entretanto, o britânico afirmou que não falta receber nada por sua parte. Por fim, keita, atual treinador da Complexity, citou que possuí dois meses de trabalho em aberto e também destacou a demora de Champagne em realizar os pagamentos. Quando questionado juntamente com robiin, falou que pelo jeito que as coisas estão sendo conduzidas, não espera ser pago.