Em publicação feita no X na manhã desta sexta-feira (9), o dinamarquês Peter "dupreeh" Rasmussen elogiou a ousadia da PGL em sediar uma competição em Astana, cidade que não tem lá muita tradição como sede de grandes campeonatos de Counter-Strike.
"Uma das coisas que eu realmente gostava e de certa forma sinto saudades é a falta de novos locais ou cidades para sediarem eventos de CS", introduziu o veterano.
"Explorar o mundo e ter novos lugares 'na maioria das vezes', misturados com eventos icônicos, me dava muita alegria enquanto jogador", enalteceu o dinamarquês.
"É por isso que é legal ver um lugar como o Cazaquistão recebendo um torneio! Claro que é mais complexo para as organizadoras escolherem certos locais, mas eu vejo isso com a perspectiva de um jogador. Adorei cada lugar que joguei", finalizou.
Questionado por Graham "messioso" Pitt, General Manager da Complexity, se "Copenhagen, Katowice, Malta, Copenhagen, Cologne, Malta e Copenhagen" já não serviam para ele, dupreeh foi sincero: "Tinham suas vantagens, mas depois de algumas temporadas, ficou muito confortável."
As falas fazem clara referência ao monopólio montado por ESL e BLAST antes da intervenção da Valve no circuito de Counter-Strike, onde Cologne, Katowice, Copenhagen e Malta sediavam a esmagadora maioria dos torneios do calendário.
Com as novas diretrizes da Valve e a possibilidade de produtoras como PGL e StarLadder retornarem ao cenário, novas cidades têm se tornado cada vez mais comuns dentre os campeonatos da mais alta prateleira da modalidade.