Cueca da sorte? Profissionais revelam superstições em LAN

Durante a Circuit X Curitiba, campeonato disputado na capital paranaense entre os dias 2 e 5 de outubro, a DRAFT5 aproveitou para perguntar a alguns profissionais se eles apostam em alguma superstição para tentarem melhorar o desempenho em LAN.

A começar pelo bastante sucinto Adriano "WOOD7" Cerato, capitão da ODDIK, que parece ser um homem de fé: "Eu tenho algumas superstições em casa, sou uma pessoa que acredita bastante em algo superior", contou o gaúcho.

Receba as melhores notícias do dia na palma da sua mão. Participe do nosso grupo de WhatsApp.

Já Lucas "decenty" Bacelar, do Fluxo, carrega consigo apenas um objeto para dar sorte: "Eu já fui bastante supersticioso, mas hoje eu levo só a pelúcia do Stitch que minha namorada me deu, está sempre comigo, acredito que me dá sorte e me acalma. Só isso. Já fui muito supersticioso, mas hoje em dia, não sou tanto", contou.

André "drop" Abreu, da RED Canids, é outro que já teve diversas superstições, mas com o passar do tempo foi perdendo certos costumes: "Hoje em dia não. Eu tinha muito isso antes, na época da FURIA e do MIBR. Eu sempre estava com um terço que a minha mãe me deu. Esse eu ainda carrego na mochila, mas não é algo só pra LAN, é o tempo todo."

"Eu gostava de ficar com uma foto, um brinquedinho, um funko pop de anime, coisa do meu cachorro também, uma bolinha, mas em muitos campeonatos Tier-S eles proibiram coisas na mesa, então acabei abolindo essas pequenas superstições", disse o capitão da matilha.

Por questões de higiene, Jhonatan "jnt" Silva evita essas práticas: "Pior que não. Eu fico falando zoando: 'ah, tô com a mesma camiseta' e tal, mas chega um momento que não dá, tem que trocar. Não tenho superstição não (risos)."

Já Felipe "skullz" Medeiros tem um ritual bem simples: "Não tenho superstição. Única coisa que faço como jogador é que, quando viajo pra algum lugar, na hora do pouso eu levanto meu pé esquerdo e só piso com o direito", revelou o atleta da Imperial.

Por fim, Gustavo "tge" Motta, treinador da RED Canids, é outro que prefere trocar de roupa do que seguir alguma superstição: "Basicamente, eu não tenho muitas. Eu costumo fazer algumas meditações para mentalizar coisas boas e deixar minha mente meio que em branco para tentar pensar bem durante o jogo, mas esse negócio de colocar meia, calça, cueca, não tenho muito não (risos)."