CEO da FURIA cita desejo de criar time de futebol

Jaime Pádua falou sobre importância da FURIA para o CS:GO

Foto: Pablo Almeida/FURIA

Jaime Pádua, co-fundador e atual CEO da FURIA, uma das maiores organizações do Brasil, participou do painel do evento da Rio2C na última terça-feira (26). Em entrevista pós-participação, Pádua revelou um desejo pessoal de montar um time de futebol, mas não descartou a possibilidade de o objetivo ser integrado a FURIA.

"Não é nem tanto uma estratégia da FURIA. É mais o Jaime de Pádua falando como pessoa física. Eu sonho, sim, um dia em ter uma equipe de futebol. Não sei quando, mas espero que isso se realize. Não quero prometer nada. Tenho uma paixão pelo futebol. É meio difícil a gente se conectar com o futebol, mas quem sabe um dia isso seja possível. É um sonho da pessoa física do Jaime, mas quem sabe a gente conecta com a FURIA no futuro", afirmou o CEO.

Para mergulhar no mundo dos esportes tradicionais, requer muito conhecimento, algo que Jaime já tem anos de experiência. Na conversa, o diretor comentou que precisa ter cautela e que ainda estão sonhando para estudar sobre a criação.

"É um mercado com questões mais bem estruturadas, que a gente precisa aprender a lidar melhor aqui no Brasil e até em outros países". Ciente de que uma organização de esports e time de futebol não são a mesma coisa, o CEO ressaltou a importância da FURIA para a cena de esports eletrônicos.

"A FURIA é uma potência de CS e uma potência de esports. Querendo ou não, ele funciona como um modelo de exemplo para outras modalidades. É possível, sim, a gente conseguir atingir um nível internacional (em outras modalidades). Até internamente a gente usa muito o CS como exemplo. Historicamente, a modalidade que a gente tem mais tempo é o CS, e é o que fascina a maioria das pessoas. Dá um gostinho positivo."