Por conta das boas reposições que a Bravos fez com as contratações de Jhonatan "
JOTA" Wilian, Matheus "
Tuurtle" Anhaia e Mateus "
supLex" Miranda, este como temporária, muitos imaginavam a equipe indo bem no
Gamers Club Masters VI. Após a derrota para a
Sharks e a eliminação na competição, o treinador William "
Xamp" Caldas, na coletiva de imprensa, revelou que "
queríamos ter chego um pouco longe". "
Foi por pequenos detalhes que não conseguimos fechar aquele mapa contra DETONA e que também não conseguimos buscar no OT nessa Inferno contra a Sharks", analisou.
Sobre a série, o comandante dos Espartanos afirmou que, na Inferno, "
a gente não tinha nenhum conhecimento do que a Sharks ia fazer" e revelou o pick do mapa por parte da Sharks o surpreendeu: "
Nós esperávamos uma Vertigo ou Train". "
Na Inferno, a gente demorou colheu informações. Como não sabíamos como eles trabalhavam, a gente demorou um pouco a colher informações e entender a força de batida neles, posicionamento das peças do mapa e saber onde cada um joga. Apesar de sabermos as características de alguns jogadores deles, de ser um time bem explosivo, acabamos tomando alguns sustos", avaliou. Já quanto a Nuke, na opinião de Xamp, a equipe perdeu alguns rounds situacionais que foram chaves, rounds que, na partida anterior, a Bravos venceu: "
Esse situacional faltou para que a gente fizesse alguns rounds a mais, para que tivéssemos alguma gordura para queimar já que temos um lado muito forte de CT".
Foto: Rafael Veiga/DRAFT5 Quando questionado se a Sharks apresentou um novo CS em relação ao primeiro encontro dos dois, Xamp respondeu que não até por conta do pouco tempo que separou os dois jogos. "
Ao meu ver, trazem uma forte característica que é um map pool vasto porque conseguiram vencer a SWS no pick deles, conseguiram vencer a nossa Inferno no detalhe e trocar a Nuke contra nós. O grande lance da Sharks é essa pool", afirmou. Como a temporada para a Bravos chegou ao fim com o término da Masters, Xamps fez uma avaliação do semestre dizendo que "
foi bem produtivo" já que o time cresceu em relação ao primeiro semestre deste ano. Contudo, o treinador falou que a expectativa para a segunda metade de 2021 era maior já que o time queria ter tido um desempenho melhor no
CLUTCH e ter ido mais longe na Masters. Xamp falou ainda sobre o que o time espera para 2021: "
É continuarmos crescendo, que o continue dando trabalho para o Top 4. Nossa expectativa para 2021 é ser uma das quatro melhores do Brasil, nos colocarmos ao lado de Havan, RED Canids e 9z, que vem numa crescento. Vamos continuar a trabalhar para, no próximo ano, virmos mais qualificados". Na opinião do treinador, como na Gamers Club Masters VI estão muitas equipes que fizeram grandes mudanças nas escalações recentemente, vai ganhar a equipe que errar menos. "
Se eu pudesse apostar, apostaria na Havan. Acredito neles como fortes favoritos contra a DETONA, para um 2 a 0, e na final pegam Sharks ou 9z e é aí que o tempo de time se faz valer, um map pool mais sólido faz com que tenham mais confiança", analisou. Segundo Xamp, a Havan é uma equipe que, muitas vezes, "
joga com o manual do CS embaixo do braço. É uma característica deles de não fazer rounds fáceis se tornarem difíceis e conseguirem dar a volta por cima em rounds difíceis. Vão incomodar muito ano que vem". A Gamers Club Masters VI agita o cenário brasileiro de 17 a 20 e a
DRAFT5 faz a cobertura ao vivo de todos os confrontos por meio do play by play, sistema de round a round onde é possível ver o placar e o desempenho do time durante o round. Para saber mais detalhes, informações e chaveamento da Gamers Club Masters, basta acessar a página principal do evento na DRAFT5 por meio
deste link.