“Velho, deve virar coach”, “seria legal se aposentar” e “já deu o tempo dele”. Durante os últimos 1 mil dias, Gabriel “FalleN” Toledo enfrentou todo tipo de questionamento. Aliás, mais tempo do que isso, já que o último título, aquele da Zotac Cup estava bem longe do nível das grandes glórias daquele que se acostumou a ser o grande líder do Counter-Strike brasileiro durante a última década.
Mas ele soube se reinventar. Voltar a comunicar em inglês não seria o único desafio. O Verdadeiro teria de mudar o seu estilo, para calar os que questionavam que seu jogo já estava defasado.
É bem verdade que a Team Liquid ainda não está 100%, os próprios jogadores expõem isso com frequência nas entrevistas. Porém, isso não abala os torcedores, os fãs do Verdadeiro. Isso não diminui o impacto de ver o pai sorrir de novo, não muda a alegria de ver as conquistas dele que já nos deu tanto a comemorar.
O cenário é recheado de sonhos e planos, mas para a torcida que aparentemente ainda não havia encontrado um denominador comum para se torcer, parece que a única certeza é a torcida para FalleN, o pai do CS:GO brasileiro. E o pai tá on.