Depois de três anos da glória eterna conquistada por LG e SK, o Brasil ainda respira no Counter-Strike internacional. Na América do Norte, FURIA foi quem mais venceu e se aproximou das duas gigantes. Por outro lado, Team One e paiN brigam constantemente em solo norte-americano pelo lugar no topo - mesmo que ambas não sejam devidamente reconhecidas pelo público.
Apesar de todo o potencial nas inúmeras equipes brasileiras, apenas uma soma tudo que precisa para o sucesso: O Plano.
Como falado, repetido, expurgado e explanado por kNg e cogu, a equipe não se limita a 5 membros. Nem 6. Nem 7. São milhões. É o maior apelo nacional desde a época da glória eterna. E um dos mais apaixonantes.
Os clubes normalmente carregam as torcidas. A FURIA possui os panteras, Team One acumula golden boys e MIBR diversos brasileirinhos. O plano? A junção disso tudo.
Há tempos o Counter-Strike deixou de ser um jogo de cinco jogadores com boa mira ou um entendimento tático fora da curva. Claro que ambos os fatores são fulcrais para um bom desempenho, mas a conexão entre as peças é tão importante quanto.
Embates duros com Astralis, triunfos sobre FaZe e FURIA e momentos honráveis enquanto defenderam a organização brasileira. Posteriormente, afastados do servidor por problemas contratuais. Mas isso nem chegou perto de ser o fim. Motivo? O Plano tem que continuar.
Agora lutando pelo espaço de forma independente, creio que o Plano mostrará o motivo de ser a esperança brasileira. A esperança de 150 mil que se disponibilizaram para assistir um classificatório aberto da cs_summit.
Caro leitor, eu não sei você, mas sou um fã assíduo do Plano. E é hora de acreditar no planismo (e não da terra). É hora de fincar a bandeira no Brasil no topo mais uma vez. E espero que seja essa que o kNg carrega.